quinta-feira, 31 de maio de 2012

Intel quer USB 3.0 e Thunderbold como padrões em ultrabooks

Intel quer USB 3.0 e Thunderbold como padrões em ultrabooks


Nova linha de aparelhos será exibida em feira internacional e deve mostrar quais são as tendências para o segmento.

(Fonte da imagem: Reprodução/Engadget)
Se você estava esperando pela nova geração de ultrabooks da Intel, saiba que a empresa acaba de anunciar quais novidades ela levará à Computex, evento que acontece na cidade taiwanesa de Taipei. Enquanto o visual e o tamanho continuam praticamente o mesmo daquilo que foi apresentado no ano passado, a novidade fica por conta das portas de alta velocidade adicionadas nos aparelhos.
De acordo com o site Engadget, a companhia quer fazer com que entradas USB 3.0 e Thunderbolt sejam o novo padrão em ultrabooks, assim como dispositivos de segurança embutidos — e não meros adicionais. A ideia é fazer com que a categoria de computadores portáteis se difira dos demais notebooks essencialmente em termos de velocidade, principalmente em conjunto com os processadores Ivy Bridge.
Em termos estruturais, os novos modelos seguirão aquilo que foi mostrado durante a Computex 2011. Os aparelhos com tela de até 14 polegadas manterão a espessura de 18 milímetros, e os maiores chegarão a 21 mm.
Enquanto isso, fique com a incrível propaganda japonesa da Intel para sua linha de ultrabooks.
Fonte: Engadget

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Os 7 Ultrabooks que vão se destacar em 2012

Os 7 ultrabooks que vão destacar em 2012


Eles estão chegando ao mercado e querem ofuscar a ascensão dos tablets. Você vai querer um?

(Fonte da imagem: VCOInformática)
Muitos ainda se perguntam se 2012 realmente será o ano dos ultrabooks. A Intel não tem dúvidas disso e prepara uma campanha de 300 milhões de dólares para conscientizar os consumidores sobre a nova “categoria”. Para o instituto de pesquisa Juniper Research, os ultrabooks vão superar os tablets em número de vendas até 2016. Mas afinal, o que é um ultrabook?
O ultrabook é um termo mercadológico, criado pela Intel, para designar uma nova geração de computadores portáteis equipados com a tecnologia da empresa. Os modelos que recebem essa chancela devem ser construídos sob uma estrutura fina e leve.
Mas existe uma forma melhor para definir um ultrabook: é um MacBook Air que não é feito pela Apple. Ou um netbook que não sofre com problemas de potência. Pode ser também definido como um notebook que passou por uma dieta radical.

A Intel no centro

(Fonte da imagem: Getty Images )
Segundo a própria Intel, os ultrabooks têm diversas capacidades melhoradas em relação aos notebooks comuns: recursos de segurança, bateria, aceleração e modo de espera. Eles seriam uma alternativa mais leve a tablets, destinados a pessoas que simplesmente não conseguem trabalhar sem um teclado QWERTY físico.
De acordo com informações da Reuters, publicadas pelo site de notícias Techradar, a Intel anunciou um fundo de 300 milhões de dólares para ajudar a desenvolver hardwares e softwares para ultrabooks – e está confiante de que a nova categoria vai abocanhar uma fatia de 40% do mercado até o final do ano.
Os primeiros modelos estão sendo entregues equipados com a atual geração de processadores “Sandy Bridge”, que será substituída este ano pela nova geração, chamada de “Ivy Bridge”. Os ultrabooks são equipados com processadores core i3, i5 ou i7, além de armazenamento SSD veloz e conectividade USB 3.0.

Enxurrada no mercado

(Fonte da imagem: TweakTown)
No mês de janeiro, o Tecmundo esteve em Las Vegas para acompanhar a Consumer Electronic Show 2012 – a maior feira de tecnologia do mundo. E nós comprovamos de perto: a CES foi invadida por impressionantes modelos de ultrabooks das mais diversas marcas.
No meio desse mar de lançamentos, quais seriam os melhores ultrabooks para comprar? Confira uma lista que nós preparamos, com os sete melhores ultraportáteis que estarão (ou já estão) disponíveis para venda no Brasil, segundo nossa opinião.

1. LG Z330

(Fonte da imagem: Divulgação/LG)
O primeiro ultrabook da LG foi anunciado no final do ano passado, com a promessa de não fazer feio frente aos concorrentes: a máquina pode ser ligada (fazer boot) em apenas 7 segundos. O aparelho é equipado com a segunda geração do processador Core i7, memória RAM de 4 GB, USB 3.0 e Windows 7 Home Premium.

O portátil pesa 1,21 kg e tem espessura de 14,7 mm. Seu visor é de 13,3 polegadas. De acordo com a LG, ele utiliza a carcaça de uma máquina de 12 polegadas e foi construído em aço escovado, e o preço sugerido para venda no Brasil é de R$ 4.999.

2. Asus Zenbook UX31

(Fonte da imagem: Divulgação/ASUS)
A Asus anunciou em outubro seus primeiros modelos de ultrabooks. Entre eles está o Zenbook UX31, com tela de 13,4 polegadas e resolução de 1600x900 pixels. O aparelho será vendido no Brasil com apenas uma configuração: Core i7, 256 GB de SSD e 4 GB de memória RAM.
O UX31 tem design minimalista e deve ser o novo carro chefe da empresa no segmento dos ultrabooks, juntamente com o modelo UX21. O portátil chega ao nosso país por R$ 5.999, um valor mais caro que o do MacBook Air, que custa R$ 5.549 e possui configurações semelhantes: tela de 13 polegadas, Core i7 e 256 GB de memória.

3. Samsung Series 5 Ultra

(Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)
O modelo Series 5 Ultra da Samsung chegará ao nosso país com opções de tela de 13 e 14 polegadas, ambas com resolução de 1366x768. O menor tem GPU Intel HD Graphics 3000, que compartilha a memória do sistema (4 GB). O segundo utiliza GPU AMD Radeon HD 7550M com 1 GB DDR3.
Ambos os modelos serão equipados com processador Intel Core i5 2467M de 1,6 GHz e Windows 7. Eles começam a ser vendidos no Brasil no final do primeiro semestre, pelo preço inicial de R$ 2.399.

4.  Samsung Series 9 Ultra

(Fonte da imagem: Divulgação/Samsung)
A Samsung está anunciando o Series 9 Ultra como o mais fino e compacto do mundo (confiranossa análise do produto). O modelo tem um belo design, é bem leve (1,31 kg) e foi construído em duralumínio. Segundo a Samsung, esse material é duas vezes mais forte que o alumínio, e possui praticamente o mesmo peso.
O portátil é equipado com tela LED de 13,3 polegadas, com resolução de 1366x768 e brilho de 400 nits. Isso quer dizer que o visor tem uma claridade 81% maior do que a de um notebook comum. Há conexões HDMI e USB 3.0, além de um drive óptico externo para leitura de DVD.
O Series 9 Ultra conta com processador Core i5 Sandy Bridge — com 2,3 GHz —, memória de 4 GB DDR3 e armazenamento SSD de 128 GB. O boot da máquina é feito em 15 segundos, e o reboot em três. O portátil está à venda no Brasil por R$ 4.999.

5. Dell XPS 13

(Fonte da imagem: Divulgação/Dell)
A Dell anunciou durante a CES 2012 o lançamento do seu primeiro ultrabook, o XPS 13. Ele é um portátil leve, com alto poder de processamento. O design fino (o computador mede 18 mm em sua parte mais espessa) tem acabamento de liga de alumínio com fibra de carbono.
O modelo já está à venda no Brasil em três modelos diferentes: com processador Core i5 e SSD de 128 GB; Core i5 e SSD de 256 GB; e Core i7, com SSD de 256 GB. Todos eles vêm com tela de 13,3 polegadas e resolução HD de 720p (1366x768).
A linha tem ainda em comum a memória de 4 GB de SDRAM, placa de vídeo Intel HD Graphics 3000 e Windows 7 Home Premium. Os preços dos modelos vão de R$ 3.799 à R$ 5.999.

6. ASUS Zenbook UX21

(Fonte da imagem: Divulgação/ASUS)
O outro modelo da ASUS a comandar o segmento de ultrabooks da empresa tem tela de 11,6 polegadas com resolução de 1366x768, 4 GB de memória RAM e é equipado com processador Core i5 de 1,6 GHz e 128 GB de armazenamento SSD (confira nossa análise).
O UX21 tem saída microHDMI e porta USB 3.0, pela qual é possível recarregar a bateria de gadgets mesmo com o ultrabook desligado. Ele tem 3 mm de espessura na parte da frente e 9 mm atrás. O acabamento externo é feito em alumínio.
O aparelho tem bateria não removível que dura 5 horas, de acordo com a própria Asus, assim como não tem drive óptico e nem leitor de cartões de memória. O UX21 é vendido em nosso país por R$ 3.999, um preço superior ao do MacBook Air de 11 polegadas correspondente, que custa R$ 3.499.

7. Acer Aspire S3

(Fonte da imagem: Divulgação/Acer)
A fabricante chinesa Acer divulgou em outubro do ano passado o lançamento de seu primeiro ultrabook: o Aspire S3, feito com acabamento em fibra de vidro.  O produto importado já é vendido no Brasil.
O Aspire S3 possui tela LED de 13,3 polegadas com resolução HD, 4 GB de memória RAM e HD de 320 GB. São dois modelos vendidos no Brasil: um equipado com processador Intel i5 e outro com i7. O primeiro tem preço sugerido de R$ 2.899, e o mais potente custa R$ 3.599.
O Aspire S3 tem 1,3 cm de espessura e pesa menos de 1,4 kg. Sua autonomia de bateria prometida é de até 7 horas de uso. Segundo a empresa, o tempo de reboot é de apenas 2,5 segundos. 


Leia Fonte:http://www.tecmundo.com.br/ultrabook/21353-7-ultrabooks-que-vao-bombar-em-2012.htm#ixzz1wVQOhxvK

Netbook ou tablet?

Qual o melhor para suas necessidades?

Entenda as principais diferenças entre os dois para fazer uma boa escolha.


Quer dilema mais cruel do que ter à frente dois produtos incríveis, mas não ter segurança para escolher qual o melhor para você? Fique tranquilo porque a resolução desse problema é muito mais fácil do que parece. O primeiro passo para fazer a melhor escolha é entender as principais características de cada produto.
Primeiro, você deve entender em que categoria de produto os tablets e netbooks se encaixam. Basicamente, a ordem é a seguinte:
evolução da tecnologia - netbook
A organização acima exibe a posição em que os tablets se encaixam em relação ao tamanho do aparelho eletrônico e potência de computação, do menor para o maior. Ou seja, o celular,de maneira geral, é o aparelho de menor capacidade computacional e menor tamanho. O desktop, o computador de mesa, tem o maior tamanho e é o mais poderoso de todos.
Repare que os tablets vêm logo em seguida aos celulares. Também pudera, eles reúnem muitas características dos telefones portáteis. Assim como os smartphones (celulares inteligentes, capazes de realizar tarefas semelhantes aos computadores), eles são extremamente portáteis, leves e possuem aplicativos, programinhas semelhantes aos softwares dos PCs. Não contam com teclado físico, já que toda a operação é feita na tela do aparelho, sensível ao toque. Tela essa, que costuma ter de 7 a 11 polegadas.
Logo em seguida, temos os netbooks. Eles são versões menores dos notebooks. São mais poderosos do que os tablets em matéria de processamento. Assim como os notes, possuem um teclado dedicado. Mas a tela dos aparelhos costuma ser pequenininha, pequeninha: normalmente variam entre 8 a 12 polegadas.

Mas qual aparelho atende melhor suas necessidades?

Uma questão importante e um dos principais diferenciais entre os produtos é a presença ou falta de um teclado. O tablet é um aparelho moderno e sofisticado tudo-em-um, ou seja, reúne múltiplas funções em um sistema só. É facílimo navegar na Internet, baixar e jogar games incríveis e manipular fotos com os dedos, por exemplo. Mas escrever na tela de um tablet é difícil. Ele conta com um teclado virtual, mas a longo prazo, a tarefa de elaborar um texto é árdua e complicada. Se você não dispensa o teclado para escrever e-mails, preencher formulários na Internet e trabalhar sem problemas, o netbook é para você.
Falando em trabalho, o netbook é mais voltado para este tipo de uso. Os nets normalmente rodam com uma versão mais leve do Windows, especialmente voltada para esse tipo de computador. Assim, se você está acostumado a trabalhar em um computador normal, não vai estranhar quando puser as mãos em um netbook. Por outro lado, os tablets rodam em um sistema operacional diferente, cuja interface é bem distinta do Windows. Muita gente estranha o ambiente digital de um tablet.

Nos tablets, você tem que baixar versões alternativas do Office, por exemplo, se quiser trabalhar como no PC. E mexer em uma planilha de Excel com os dedos é muito mais difícil que usar um mouse, por exemplo. Apesar de que, a Microsoft tem aperfeiçoado sua versão do Windows para tablets e smartphones.
Para entretenimento, o tablet é imbatível. Dá para organizar suas fotos com os dedos e transformá-lo em um porta retrato digital, por exemplo. Você entra nas redes sociais com facilidade, assiste filmes e vídeos em alta definição e ainda por cima pode ler livros digitais. Assim, os tablets são modernos, estilosos, multifuncionais e a última palavra em tecnologia. Por isso mesmo, normalmente são mais caros que os netbooks. Mas, se você não dispensa tecnologia avançada e entretenimento digital, os tablets são para você.
Os netbooks, por outro lado, oferecem mais opções de conexão, como a USB, com os mesmos acessórios de um PC comum. E também possuem mais capacidade de armazenamento. Se você precisa de um computador barato para trabalhar e com bateria de duração prolongada, o netbook é o mais indicado.
Fonte:zoom.com.br
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Os melhores Notebooks em maio de 2012

Top 10 notebooks em Maio

Separamos as melhores opções de notebook para você neste mês.

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 Notebook HP Pavilion DV6 Blu-Ray em qualquer lugar


Assistir filmes Full HD em uma tela LED de 15,6 polegadas em qualquer lugar não parece má ideia. Ainda mais se você consegue unir a isso, um ótimo notebook HP Pavilion DV6-6170BR. Sua configuração nem é top de linha, mas a vantagem do leitor de Blu-Ray compensa. Você ainda tem a opção de uma entrada HDMI, ou seja, você pode usá-lo como Blu-Ray player na sua TV de alta definição.

 Notebook Positivo SIM 7995 Tem notebook 3D barato? Positivo.





Ter uma tela 3D com a portabilidade de um notebook é uma ótima ideia que vem ganhando o mercado aos poucos. A Positivo entendeu isso e tem uma linha de notebooks 3D bem em conta. Um deles é o Positivo SIM 7995. Para reproduzir esse conteúdo em três dimensões sem travamentos, ele vem com processador Intel Core i7 e memória de 8GB. Contudo, vale lembrar que ele não tem leitor de Blu-Ray, ou seja, a melhor solução será mesmo baixar conteúdo em 3D.

 Notebook Dell Vostro Terno e gravata


A Dell se notabilizou por produzir excelentes notebooks com foco no mercado corporativo. O notebook Dell Vostro V131 não foge muito à regra. Ele já conta com bons aplicativos da Dell para segurança e organização de arquivos. Além disso, preza bastante pela portabilidade, com 13 polegadas, sendo bem fino e muito leve. Pela configuração, de intermediária para avançada, e a possibilidade de duas cores, acaba não sendo tão baratinho.
 Notebook HP DM1-3251BR

Só falta trocar o nome


Ele tem corpo de netbook, cara de netbook e configuração de netbook...mas é um note. Contudo, não pense que isso é ruim, a HP conseguiu fazer um produto excelente para quem deseja uma máquina simples, bem bonitinha e muito fácil de carregar para qualquer lugar. O HP  DM1-3251BR tem tela LED de 11 polegadas e sua configuração é indicada para quem deseja apenas tarefas rotineiras, como documentos de texto e navegação na internet. Ah, ele também é bem baratinho.

 Notebook Acer AS5750 Preço justo e boa configuração, simples assim


A Acer é craque em fazer notebooks de boa configuração com preço justo. Com processador Intel Core i5 (irmão do meio da família Intel) e 4GB de memória, o Acer Aspire AS5750-6831 não te permite jogar os games mais avançados, mas garante muita rapidez para abrir diversos programas ao mesmo tempo sem travamentos. Ele é um pouco grande, com tela de 15,6 polegadas, mas isso traz benefícios, como o teclado, que possui uma extensão alfanumérica.
 MacBook Air Core i5

Leve como uma pena


O Macbook Air cabe num envelope grande? Sim, é verdade. A Apple fez um dos notebooks mais finos e leves do mundo. Com 11 polegadas, ele é um falso magrinho, já que conta com Intel Core i5 e armazenamento em SSD, uma nova tecnologia muita mais rápida e segura que os HDs tradicionais. Como todo notebook Apple, não é o mais barato nem o mais indicado para jogos, contudo, é um primor em design e facilidade de uso.
 Ultrabook Acer S13

Ultra o que?


Se você ainda não conhece os Ultrabooks, nós explicamos rapidamente para você. São notebooks finíssimos, levíssimos, com ótima configuração. É isso. A Acer tratou logo de lançar dois modelos no mercado e um deles é o Ultrabook Acer Aspire S3, que conta com processador Intel Core i5 e tela LED de 13,3 polegadas. As funções Instant On e Instant Connect são diferenciais legais. Você liga seu notebook e se conecta à internet quase instantaneamente, ao toque de um botão.
 Notebook Sony Vaio EG33EB

Sony Vaio básico


Por mais simples que possa ser a configuração de um Sony Vaio, ele sempre será um bom notebook. O Sony Vaio EG33EB, casamento entre o Intel Core i3 e uma memória de 4GB, atende bem quem deseja um computador para tarefas mais simples com rapidez. Navegar na internet, produzir planilhas e documentos de texto não são problemas para ele. Mas se você quiser jogar ou trabalhar com programas de edição de imagem, pode ficar na mão. No pacote completo, é um bom notebook com um preço um pouco acima da concorrência por ser um Sony.


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Como escolher um Notebook em 2012?

 Dicas - como escolher um notebook




Para que você    quer um notebook?




Quando for comprar fique atento (a) para as dicas:
  1. Tamanho da tela
É importante saber o tamanho da tela do seu notebook, do manuseio, como também a acomodação do aparelho.
Quanto maior a tela, maior o peso do aparelho dentro da sua mochila, desagradável para quem precisa transporta-lo constantemente. Fique atento a esse detalhe.
Atenção também para os notebooks que possuem a tecnologia LED, pois, garantem uma melhor qualidade de imagem, brilho e cor.

  1. O designer é também importante: gosto de ficar atento com relação aos detalhes, pois, comprar um aparelho feio e que você não aprecia não é legal.
  2. A bateria: é um item que não se pode deixar passar despercebido, pois, você poderá ter uma enorme dor de cabeça. Conheço muitas pessoas que com pouco tempo de uso do seu notebook perderam a bateria do seu aparelho que é um objeto caro e para que ter um notebook sem mobilidade?
  3. CD/DVD: é outro item importante, muitos aparelhos apenas possuem leitor de de DVD e outros além de gravar CD gravam também DVD. Seria bom fazer um teste com uma mídia dentro e se apresenta barulho, demora para executar a leitura ou se apresenta erros.
  4. A memória: bom nem precisa falar muito sobre esse componente, quanto mais memória melhor. Dependendo do seu trabalho com o notebook você precisará de uma máquina que tenha uma boa capacidade de memória RAM. Atualmente recomendo a partir de 4 GB.
  5. Disco rígido: já que estamos falando de capacidade de armazenamento, ao comprar um notebook perceba a capacidade que o seu HD possui, pois, você poderá necessitar de um bom espaço para armazenar fotos, músicas, arquivos, etc. Atualmente, dependendo da finalidade, recomendo a partir de 320 GB de HD.
  6. Entradas: você precisa saber quantas entradas USB o seu aparelho possui, já que essa tecnologia atualmente é largamente utilizada, não somente por pendrives como outros periféricos. Caso você compre um notebook com poucas entradas USB você poderá usar um HUB com entradas auxiliares, é uma saída.
  7. Webcam: todo notebook que se prese precisa ter uma webcam, afinal você poderá interagir com seus contatos através do MSN, Skype ou qualquer outro aplicativo utilizando imagem e áudio.
  8. O processador: são muitas opções, mas é importante ficar ciente de que o processador também influencia no consumo da bateria e lembre-se de olhar, antes de comprar é claro, o clock do processador, quanto mais melhor, pois, é um fator que está relacionado com a velocidade. Você encontrará processadores de 32 e 64 bits e uma dica importante, não queira comprar processadores antigos. A Intel está com uma linha Core com 3 processadores: o core i3, core i5 e core i7. O primeiro é focado para o usuário iniciante, o core i5 é mais direcionado para quem gosta de conteúdo multimídia, com vídeos em alta definição e fotos. O core i7 é direcionado para os apaixonados por gamers.
  9. A placa de vídeo: o ideal é uma placa de vídeo com memória dedicada, claro que é bem mais cara. Porém, se você não quer explorar um conteúdo visual poderoso, a placa integrada quebra seu galho.

    Fonte:gestão em ti



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Venda de Notebooks cresce 60% no Brasil em 2012...

Venda de notebooks no Brasil cresce 60%

Em meio à febre dos tablets, os brasileiros têm se interessado por outro portátil: o notebook.
Foto: Divulgação, IntelFreePress/FLickr


Os computadores desse segmento chegaram a 5 milhões unidades comercializadas, aumento de 60% em relação a 2010, sendo 800 mil aparelhos vendidos apenas em dezembro.
Enquanto isso, os tablets responderam por 5% das vendas no varejo brasileiro.
Para a consultoria GfK, que elabora a pesquisa Consumer Choices, os números confirmam que os laptops são a principal categoria no segmento de computadores no Brasil.


Alex Ivanov, Gerente de Negócios IT e Foto da GfK Consumer Choices (GfK CC), chama a atenção para a queda de 20% nos preços da categoria em comparação com 2010.
“Notebooks acima de R$ 1.,5 mil perderam importância. Mais de 1/3 das vendas já está abaixo de R$ 1 mil”, afirma Ivanov.


Note no Súper

Segundo Ivanov, como o preço influencia diretamente na decisão de compra do consumidor, o Canal Generalista (supermercados, hipermercados e lojas de departamentos) acabou se fortalecendo.

Em 2010 era responsável por 31% das vendas de informática no varejo, em 2011 fechou com 35%.


Coincidentemente, há modelos de tablets no mercado que estão na mesma faixa de preço, ou até mais baratos que os notes, e praticamente na mesma prateleira – como um tablet da ZTE, vendido por R$ 899 na rede Carrefour, no ano passado.
Além de ter o menor preço, o varejo apresentou a maior variação no número de itens vendidos, no caso dos computadores.
Ao todo, 1.548 modelos diferentes de notebooks foram encontrados nesse Canal, um crescimento de 37% em relação a 2010.


“A média Brasil fechou com 2,2 mil peças diferentes. Para quem pensa que é muito, a Rússia encerrou 2011 com 10 mil modelos de notebooks vendidos e a Alemanha teve 9.000”, compara o Gerente de Negócios IT que ressalta ainda a concentração do mercado brasileiro.


Concentração de marcas

Segundo Ivanonv, São 55 marcas diferentes do eletrônico no mercado brasileiro, mas apenas cinco respondem por quase 70% das vendas, indicando grande concentração.

De acordo com o estudo da GfK CC, quando comparada a importância dos segmentos notebook, netbook, desktop, All-in-one e Tablets, a região que apresenta a maior concentração em vendas de notebooks é a Região Sul (57%), enquanto o Nordeste respondeu por 41% das vendas de desktops, quando a média nacional desse item foi de 34%.


Nas Regiões Norte e Centro-Oeste, a novidade foi a expressiva venda de modelos All-in-one: 6%, enquanto a média Brasil é de 3%.


Já na Região Sudeste as vendas no varejo tiveram como destaque a concentração de netbooks na Grande RJ: 10% nessa área contra a média Brasil de 8%.


Mercado de US$ 1 trilhão

O cenário mundial para o segmento de eletrônicos é positivo, diz a GfK.



Os consumidores devem gastar acima de US$ 1 trilhão com esses itens no próximo ano, cerca de 5% a mais em relação a 2011. Em 2010, o segmento de eletrônicos foi de US$ 922 bi, passando para US$ 993 bi em 2011, um crescimento de 8%.
A categoria de smartphones, que em 2008 representava 7% das vendas, deve chegar a 22% em 2012, o maior crescimento.
Os computadores permanecem estáveis: em 2008 representavam 23% das vendas e em 2012 a expectativa é de 22%.
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Ultrabooks! o que ele traz de novo?

Você já ouviu falar no Ultrabook? Este é um novo conceito de notebook, desenvolvido pela Intel. Em maio de 2011, a fabricante de chips investiu nessa nova classe de computadores e, desde então, empresas como Acer, Asus, LG e HP já lançaram ou anunciaram modelos que seguem o novo conceito.


Mas, o que um computador precisa ter para ser considerado um Ultrabook?  Segundo a Intel, para que um notebook se encaixe na nova categoria é preciso que ele tenha menos de 21 milímetros de espessura - e, o mais complicado, custe menos de US$ 1 mil. 


"Nós reconhecemos que essa característica [preço inferior a US$ 1 mil] é essencial para o ultrabook atingir a massa e se tornar um produto dominante em 2013. Porém, esse valor é referência nos Estados Unidos. Aqui no Brasil existem taxas que fazem o preço subir, mas acreditamos que será possível oferecer produtos de boa qualidade em torno dos R$ 2 mil até o fim do ano que vem", explica Cássio Tietê, diretor de marketing da Intel.


Os primeiros Ultrabooks do mercado já saíram equipados com processadores Intel Sandy Bridge de 32 nanômetros. Porém, com a popularização do modelo, a companhia espera que os laptops evoluam e ganhem processadores mais novos como o Ivy Bridge, de 22 nanômetros. Para quem não sabe, nanômetro é a medida utilizada para medir cada transistor presente no processador e, quanto menores eles ficam, maior é a possibilidade de colocar mais deles em um único processador. Isso, obviamente, aumenta a performance do seu computador. (Para efeito de comparação, o vírus da gripe tem 100 nanômetros de tamanho!)


Além desses detalhes, esses notebooks são super finos, leves, possuem baterias mais duráveis –  mínimo de cinco horas de duração - e tem inicialização rápida, cerca de sete segundos. Neles, os tradicionais discos rígidos foram substituídos por SSDs, também conhecidos como memória flash. Por conta de tudo isso, os Ultrabooks são fortes concorrentes dos notebooks e até tablets, pois alguns deles virão até com telas sensíveis ao toque.


Para o desenvolvimento desses laptops ultrafinos, a Intel criou um fundo de investimento de US$ 300 milhões. A ideia é investir em empresas especializadas em tecnologias que ajudem a aumentar a vida útil da bateria dos Ultrabooks, além de melhorar design e o armazenamento dos aparelhos.


Ainda com o objetivo de impulsionar a entrada dos Ultrabooks no mercado, a Intel lançará um projeto para ajudar pequenas empresas a desenvolver seus próprios modelos. A fabricante de processadores fará acordos que envolvem grandes fabricantes de peças, como Foxconn e Pegatron, e os pequenos empreendedores. "Prestamos atenção em pequenos integradores e procuramos fazer um trabalho de aproximação e apoio com integradores em Taiwan", afirma o diretor.


Segundo Cássio, 2012 será um ano muito importante para os ultrabooks. Ele acredita que um terço do mercado mundial de notebooks será dominado pela nova categoria de portáteis. "No Brasil temos regras rígidas de manufatura local e tudo isso gera um certo desafio. Por isso, a curva de adoção tende a ser menor", comenta. "No entanto, temos certeza de que haverá um crescimento no desejo do consumidor, pois o ultrabook é uma revolução na experiência do notebook", conclui.


Primeiros Ultrabooks do mercado


Acer Aspire S3


O ultrabook lançado em novembro já está nas prateleiras de grandes varejistas. Os primeiros modelos que chegam ao Brasil têm preços a partir de R$ 2.799 na versão de 4GB de RAM, 320 GB de HD e processador Intel Core i3. Já o modelo com processador Core i5 sai por R$ 2.899 e nos equipados com Core i7, o preço aumenta para R$ 3.599.


O laptop tem 1.3 cm de espessura, pesa menos de 1.4 quilo e conta com uma tela LED HD de 13.3 polegadas. Segundo a fabricante, a bateria de alta densidade dá sete horas de autonomia, dependendo da intensidade do uso. O retorno do modo sleep acontece em em 1 segundo e meio e a vida útil da bateria é proporcionada pelo "Acer Green Instant On". Já a função "Acer Instant Connect" permite que o laptop se conecte à internet em apenas 2,5 segundos.


Asus UX21


O computador portátil da empresa foi o primeiro Ultrabook lançado. O laptop mede 9 milímetros de espessura, pesa 1.1 quilo e tem corpo de metal, além de um trackpad de vidro. O UX21 vem em três modelos: 64 GB de armazenamento em SSD, 128 GB ou 256 GB com processadores Sandy Bridge Core i3, i5 ou i7, respectivamente. Além disso, todos os modelos possuem USB 3.0, que multiplicam as taxas de transferência do atual USB 2.0 em até 10 vezes.


HP Pavilion dm3


Durante o Editor's Day, evento anual da Intel de apresentação de novidades à imprensa, a HP anunciou seu primeiro Ultrabook, com previsão de chegada no Brasil no primeiro semestre de 2012.


O computador é baseado em um processador Intel Core i5 da família Sandy Bridge, de 32 nanômetros, possui 4 GB de memória RAM e SSD de 128 GB. A tela de LED tem 13,3 polegadas e resolução HD. O principal destaque da máquina é a espessura de apenas 18 mm, e o peso de 1,49 kg. Segundo a HP, a autonomia de bateria é de até 9,5 horas.


LG XNote Z330


Parecido com o MacBook Air da Apple, o Ultrabook da LG tem 13,3 polegadas, 8 milímetros de espessura, processador Sandy Bridge de 32 nanômetros, e chega em dois modelos. A versão Core i5 tem 120 GB de HD e a Core i7 tem 256 GB. Os preços são: R$ 1.509 e R$ 1.863, respectivamente.


Fonte: olhardigital

Tablet? iPad? Saiba como escolher o seu!

 É difícil não se fascinar com um tablet. Leves, pequenos e com poder tecnológico suficiente para realizar várias tarefas, esses gadgets conquistaram seu lugar no mercado e a tendência é que se espalhem ainda mais.
A tecnologia e os conceitos 
empregados nos tablets não são novos. As primeiras telas sensíveis ao toque em escala comercial surgiram na década de 80. O primeiro gadget a reunir os conceitos dos handhelds – dispositivos que se colocavam como computadores de bolso – e de um notebook foi o Microsoft Tablet PC, em 2001. Logo surgiram outros fabricantes com propostas similares, como HP e Lenovo. No entanto, nenhum desses produtos aproveitou a tela sensível ao toque e o casamento com o Windows até hoje nunca aconteceu.         
Com a chegada do iPad, em Abril de 2010, o jogo começou a mudar. Graças aos avanços tecnológicos já esperados – chips e componentes menores e de maior capacidade – foi possível entregar uma experiência completamente diferente. No lugar de competir com os PCs, a Apple apostou em um novo caminho para seu tablet. Assim como os e-readers, o iPad seria voltado ao consumo de conteúdo (vídeo, música, livros e revistas) e navegação web. Com o sucesso explosivo, rapidamente outros fabricantes decidiram apostar no novo nicho de mercado. A solução para entregar uma experiência adequada entre hardware e sistema foi o Android, do Google.
Passando por experiências como o Galaxy Tab de 7 polegadas, equipado com Android 2.2 (Froyo), até a chegada do Honeycomb, em fevereiro de 2011 com o Motorola Xoom, os tablets com o sistema do Google têm travado verdadeiras batalhas para morder um pouco do mercado da Apple, que segue líder do seguimento com o iPad 2. Hoje se iniciam as vendas do novo iPad nos Estados Unidos e outros nove países e, provavelmente, a categoria ficará ainda mais aquecida.
Asus, Samsung, Motorola, Lenovo e outros fabricantes de Tablets apostam no Ice Cream Sandwich e seus recursos adicionais para frear o novo lançamento de Cupertino. Com a oferta cada vez maior, se você nunca pensou em comprar um tablet provavelmente irá mudar de opinião em um futuro próximo. Quem já está equipado, deve considerar uma troca, já que os produtos estão mais maduros e têm muito a oferecer.
Para auxiliar os consumidores que desejam se aventurar com esses gadgets, ou que pretendem atualizar seu equipamento, a INFO preparou algumas dicas com tudo que é necessário levar em consideração antes de efetuar sua compra.
O que eu posso fazer com um tablet?
Consumir. Essa seria resposta ideal em sua forma mais simples. Um tablet é, essencialmente, voltado ao consumo de conteúdo por aplicativos. Nele é possível ler seus jornais e revistas favoritos, acessar e-mails, ver vídeos do YouTube e Vimeo, ler e enviar e-mails. Além dessas tarefas básicas, um tablet oferece inúmeras possibilidades para produção de conteúdo e gestão de tarefas simples. Por meio de aplicativos, é possível criar e editar documentos, transferir arquivos com o PC, utilizar o aparelho como central multimídia pelo protocolo DLNA, editar vídeos e fotos e também registrá-los. Em alguns casos, como no Eee Pad Transformer e Galaxy Tab 10.1 (com acessórios), a substituição de um notebook não é sofrível, já que o teclado completo e entrada USB para mouse ou HDs externos amplia a capacidade e raio de ação do aparelho.
Mas não se engane. Mesmo com uma gama elevada de opções, um tablet ainda não compete de igual para igual com um desktop ou notebook. Ainda que aplicativos de escritório (que lidem com documentos Microsoft Office) e edição de vídeo estejam disponíveis, o uso é extremamente limitado, até em modelos que aceitam teclado e mouse. O armazenamento limitado, inclusive em modelos com slot para cartão microSD, e ausência de gravação de mídias, como DVDs e discos Blu-ray para backup, contribuem para inviabilizar o uso de um tablet por quem não possui um PC ou Notebook.
Propósitos iguais em sistemas diferentes
Até o momento o cenário dos tablets conta com três sistemas operacionais. São eles o iOS (Apple), Android (Honeycomb e Ice Cream Sandwich, do Google) e BlackBerry Tablet OS (RIM). Há muitas semelhanças entre eles, mas diferenças cruciais. O sistema do Google é o que mais se assemelha a um desktop. Assim como nos smartphones, é possível adicionar widgets para as telas iniciais, como previsão do tempo, redes sociais, e-mails, etc. Ao contrário do iOS, o Android permite a execução de aplicativos em segundo plano, tornando a multitarefa algo mais real. No iOS o aplicativo é apresentado da mesma maneira em que você o deixou, mas sua execução é encerrada. No Playbook, único tablet equipado com o sistema da RIM, a multitarefa é ainda mais eficiente. Os aplicativos continuam rodando mesmo quando minimizados. As vantagens do sistema baseado na plataforma QNX, no entanto, são ofuscadas pela oferta pobre de aplicativos.
 iOS vs Android
A briga entre Google Play (antiga Android Market) e App Store já faz parte do passado. A oferta de aplicativos para as duas lojas é muito similar. Sem muito esforço é possível encontrar todos os grandes serviços e funcionalidades similares. Uma vantagem do Google em relação à Apple são os aplicativos ofertados com anúncios. Na App Store as versões gratuitas oferecem uma degustação. Outro problema, específico para os brasileiros, é a ausência de jogos na loja da Apple. Isso obriga os brasileiros a se registrarem com contas de outros países para efetuar uma compra. O bom e velho “jeitinho brasileiro”.
Por outro lado, o Android perde terreno em uma categoria crucial: conteúdo. A oferta de publicações e livros no iPad é muito superior. Não só em número, mas em qualidade. Por estar disponível há mais tempo, e também por concentrar esforços de desenvolvimento em três dispositivos (iPad, iPad 2 e novo iPad), ao contrário do número diverso de tablets com Android, a produção editorial na loja da Apple é mais interessante. Essa situação pode se reverter. A resolução de tela com 2.048 por 1.536 pixels, uma das principais vantagens do novo iPad, pode se transformar em um transtorno para as editoras. Qualquer vídeo em Full HD (1.920 por 1.080 pixels) não seria suficiente para aproveitar a tecnologia retina. Isso pode elevar muito o tamanho de cada arquivo de revistas, filmes e aplicativos. Com armazenamento de 16, 32 e 64 GB, as opções de expansão não são uma possibilidade. Tudo pode lotar mais rápido, exigindo trocas mais frequentes com o PC ou notebook.
Quanto ao hardware, o que levar em conta?
Se você é ligado em tecnologia e desempenho, entende que quanto maior o poder de processamento melhor o cenário geral da máquina. Os novos tablets já são equipados em sua maioria com processadores de dois núcleos. Velocidades inferiores a 1 GHz já se tornam comuns aos aparelhos de entrada (mais baratos). Outro ponto interessante é o poder de processamento gráfico. Os chips Tegra 3, da Nvidia, que começam a equipar tablets topo de linha com Android, como o Transformer Prime, da Asus, contam com 32 núlecos de processamento dedicados a esse fim. O novo iPad, equipado com o A5X, conta com 4 núcleos de processamento gráfico. Isso permite que o tablet rode jogos com gráficos mais detalhados, edite vídeos com maior facilidade e encare uma conexão com a TV sem grandes problemas.
A navegação na web é igual?
Sim. Não há grandes diferenças entre os sistemas que possibilitem um vencedor absoluto. Mesmo os profetas afirmando a morte do Flash, isso pode fazer diferença em favor do Android. Mesmo a própria Adobe encerrando o suporte ao Flash para dispositivos móveis, muitos sites ainda o utilizam, como governo, instituições e sites de notícias. A frase “there is an app for that” (há um aplicativo para isso) ainda não é uma realidade, bem como o avanço do HTML5. Com o tempo, isso pode mudar, mas se em sua rotina de internet o Flash seja uma necessidade, leve isso em consideração.
Conclusão
Não há um caminho certo ou verdades incontestáveis. Assim como na escolha de um carro (ou qualquer outra coisa), o gosto do usuário fará toda diferença. É preciso avaliar com cuidado as expectativas de cada um, o conforto que o aparelho oferece e o retorno que se busca com o investimento.

Font :  http://info.abril.com.br
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